“Somos fruto das nossas escolhas diárias”.
Essa frase resume bem a minha preparação.
Meu nome é Nathália Medeiros, tenho 23 anos, paraibana, e estou aprovada nos concursos da PF, PCDF e PRF.
Comecei a estudar para concursos públicos ainda durante a graduação do curso de Direito.
Estudava durante o dia, estagiava no Ministério Público a tarde e a noite tinha aula na faculdade.
Mesmo com a rotina corrida, tentava estudar as disciplinas básicas.
Cheguei a faltar muitas aulas da faculdade para estudar em casa.
Quando me formei fiz a primeira escolha difícil: mesmo aprovada na OAB, decidi não advogar e me dedicar integralmente aos estudos, vivendo com os valores que consegui juntar da bolsa do estágio.
Iniciei os estudos focando na PRF, mas no meio do caminho surgiu a oportunidade de prestar o concurso para PCDF.
Me desesperei quando vi as disciplinas de contabilidade e estatística no edital. Parecia impossível, até cheguei a afirmar que não ia fazer esse concurso.
Questionei muito a minha competência.
Será que eu consigo?
Até que implorei a Deus para me dar sinal, me mostrar um caminho.
Nesse mesmo dia recebi uma mensagem no Telegram de um anjo, que até então eu não conhecia, me informando que tinha me presenteado com uma turma da PCDF do Projeto Missão.
No dia seguinte, uma tia muito querida me informou que tinha comprado minha passagem para Brasília e insistiu que eu prestasse esse concurso.
Obrigada Deus!
Novamente, fiz mais uma escolha difícil: decidi que lutaria pela aprovação na PCDF e abandonaria os estudos da PRF.
Foi aqui que tudo mudou.
Apostei todas as minhas fichas nesse concurso e, quando foi suspenso, decidi continuar estudando no nível de pós edital.
Acordava 5h30 da manhã, treinava para o TAF no intervalo do almoço e estudava até 20h da noite.
Não havia tempo para perder.
Em janeiro saíram os editais da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal e fiz mais uma escolha: também iria lutar por essas aprovações, mesmo todos ao meu redor falando que não era possível conciliar, que eu iria ficar sem as duas.
Por fim, outra escolha acertada que fiz: confiei totalmente no Projeto Missão. Fiz simulados todos os domingos.
Na reta final, dois ou três simulados por semana.
Corrigia questão por questão no fórum. Olhava os assuntos que errava e revisava eles.
Depois de um tempo, percebi que a plataforma não era só de simulados e utilizei absolutamente todas as ferramentas disponíveis.
Fiz planejamento de ciclos e revisões, minis simulados, caderno de erros só com as questões erradas.
Resolvi quase 14 mil questões no Banco de Questões Missão e mais de 60 simulados.
A nossa aprovação é fruto das escolhas que fazemos durante o percurso, sobretudo das escolhas diárias.
Você tem que decidir que será aprovado e lutar todos os dias por seu objetivo.
Acredite, todo esforço será recompensado.
Obrigada, Projeto Missão!